(...) o rosto
ri: sob as maxilas, os ossos
mastigam palavras, rangendo:
fala sozinho, depois pára,
e enrola um velho cigarro,
carcaça onde toda a juventude
permanece, em flor, como um braseiro
metido em cofre ou em bacia:
quem nunca nasceu não morre nunca
(...)
Pier Paolo Pasolini
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário