terça-feira, março 28, 2006


Fiquei sem saber se foi mero engano.
Se foi propositado.
Só sei que foste tu.
É bom acreditar que foi intencional. Mas enfim uma porcaria de um "telefonema" não trás nada.



Ontem fui sentar-me lá perto do sitio onde acabava-mos sempre. Onde ria-mos. Onde chorei. Ontem não havia lágrimas nem sorrisos, só memórias a passar como flashes e uma vontade enorme de chorar sem chorar.
Ontem não havia lá nada, como sempre no final.

sexta-feira, março 10, 2006

Desculpa-me. Por nunca ter sabido morrer lá.

Acho que nunca ninguém sabe a altura certa.

Quando poderes, ensina-me de novo a viver, e eu juro-te em como aprendo a morrer, só pra viver de ti, nem que seja mais uma vez.

Já não te tenho todos os dias "aqui dentro" no coração, na alma, na mente.
O tempo leva-nos aos dois "daqui".

Eu não me sinto Eu, e não, não gosto nada disso, só não consigo mais mudar o que quer que seja.
Ainda sou a Borboleta, sózinha e conformada. Mesmo depois deste tempo todo.