Já sobre o meu peito não demoras
os pés miúdos, já a breve
dança dos dedos troca de cabelo,
porque tu cresces, cresces inclinado
para a difícil flor da nossa idade.
És agora o outro nome da terra,
ou simplesmente da eternidade.
Eugénio de Adrade, O outro nome da terra
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário